segunda-feira, 25 de julho de 2011

Imagens de quebrar o coração( de algum modo)











Você sabia?

O gato é um grande dorminhoco
Como todos os felinos, o gato é um grande dorminhoco. Ele dorme em média 16 horas por dia, divididos em vários períodos. Seu sono geralmente é leve, o gato dorme com uma orelha (em pé) e permanece atento ao menor ruído. As vezes este primeiro sono é seguido de um sono profundo, durante o qual o gato relaxa completamente. Geralmente ativo à noite, o gato terá maior tendência a dormir durante o dia.

Como nutrir seu gato?


As necessidades nutricionais do gato
Para crescer, ter uma pelagem brilhante, ficar ativo, saudável e se reproduzir, seu gato tem a necessidade diária de uma alimentação completa e equilibrada. Em outras palavras, ele deve receber um alimento que contenha todos os nutrientes em quantidades suficientes para suprir suas necessidades. Estas necessidades podem ser de várias dezenas de gramas de proteínas ou de menos de um miligrama de cobre, mas uma carência em um ou outro destes nutrientes terá, a longo prazo, sérias conseqüências para a saúde de seu gato.

Os nutrientes que seu gato necessita

Seu gato é um verdadeiro carnívoro, o que quer dizer que ele está perfeitamente adaptado a se alimentar de roedores e outras presas pequenas, assim como sempre faz seu primo selvagem. O gato assimila perfeitamente dietas ricas em proteínas animais (aves, carne de boi, peixe...), assim como em gorduras (gorduras e óleos). Por outro lado, ele não digere bem o amido (arroz, milho), a menos que este esteja perfeitamente cozido ou presente em quantidade equilibrada no alimento.

Nutrientes como a taurina (aminoácido essencial para a visão), o ácido araquidônico (ácido graxo essencial), a vitamina A e a niacina (vitamina do complexo B) também deve estar presentes na alimentação dos gatos.

Os alimentos para cães geralmente são mais pobres em proteínas e em gorduras e mais ricos em amido para satisfazer as necessidades da espécie canina. Além disso, eles são carentes em taurina e não possuem controle de pH. Um gato pode comer seu alimento diário de uma só vez, entretanto, ele prefere ingeri-lo pouco a pouco e em várias vezes. Ele também pode permanecer vários dias sem comer se o alimento não lhe agrada. Um jejum prolongado (vários dias) pode ter consequências graves para a saúde de seu companheiro. Portanto, é importante assegurar que ele coma bem. Isto nem sempre é fácil, principalmente quando há mais de um gato na casa.

Introdução - Compreendendo o comportamento e a linguagem dos gatos


Os gatos, ao contrário do que muitos pensam, não são animais solitários.
Eles possuem uma grande habilidade em se comunicar com o homem e com outros animais utilizando formas bastante características: movimentos de cauda, cabeça e orelhas, sons, e etc., são apenas alguns exemplos.

Recomendo:

sábado, 23 de julho de 2011

Vê se desgruda!

É no mínimo constrangedor quando o cão se agarra à perna da visita ou a uma almofada para fazer movimentos de... você sabe o quê. Mas tem jeito para isso








Deixe de malícia. Às vezes essa mania canina de esfregar-se nada tem a ver com sexo. "Até mesmo ao montar outro cachorro, o bicho pode querer simplesmente expressar dominação, testando a aceitação e a submissão do outro", explica o adestrador e zootecnista Alexandre Rossi, de São Paulo. Se estamos falando de um filhote, é provável que essa conduta seja uma espécie de treino para a vida adulta. "No caso, o movimento é uma brincadeira, um exercício", afirma Alexandre. Carência afetiva e tédio também podem provocar o hábito — enfim, é a saída que o cão encontra para chamar a atenção do dono.

E onde entra o impulso sexual nessa história? "Se o bicho tiver tendência para uma excitação exacerbada ou sofrer de um excesso de testosterona, por exemplo, aí, sim, acaba se masturbando", explica o veterinário Carlos Donini, das Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo. Cabe ao veterinário, então, diferenciar quando se trata de uma atitude, digamos, normal ou não. "No próprio exame clínico já dá para diagnosticar distúrbios endocrinológicos ou comportamentais", garante Donini.
Se os motivos são hormonais, as opções de tratamento variam - de medicamentos e castração a acupuntu-ra e homeopatia. No entanto, se o veterinário conclui que a postura atrevida é pura falta de educação, ele deve orientar o dono sobre como agir em momentos assim.
Segundo Hannelore Fuchs, veterinária especializada em comportamento, de São Paulo, tanto os machos quanto as fêmeas às vezes apreciam um certo exibicionismo, especialmente no período do cio. Para evitar constrangimentos, é melhor castrar o bicho. "A cirurgia deve ser feita antes do primeiro cio ou aos 5 meses de idade, se o cão for macho", recomenda. "Além de resolver alterações hormonais, o procedimento evita câncer, complicações no útero e gravidez psicológica." Alexandre Rossi concorda com ela. "A castração costuma solucionar o problema em cerca de 70% dos casos", estima. Só tem um inconveniente: a operação está relacionada à obesidade. A saída, então, é oferecer rações pouco calóricas e botar o animal para fazer exercício.
COMO EVITAR A SAIA JUSTANem pense em inibir seu cão com gritos ou agressões físicas. "O animal pode ficar seriamente traumatizado", avisa Donini. Ele recomenda que o dono tire da frente almofadas ou bichos de pelúcia adotados para a prática sexual. Mas, como não dá para esconder a perna da visita, o melhor mesmo é "impedir o ato com um

Comportamentos estranhos no cão

 

Se da noite para o dia seu cão passou a chorar boa parte do tempo, deixou de brincar e perdeu o apetite, saiba que esses sinais nem sempre significam depressão ou estresse, como podem parecer à primeira vista. Mudanças bruscas de comportamento às vezes denunciam problemas de saúde insuspeitados



Será que ele anda carente de atenção? É a pergunta que muita gente se faz quando o amigão chacoalha a cabeça de um lado para o outro sem parar e choraminga pelos cantos. Só que esse comportamento, fique você sabendo, é típico de uma bela otite, a inflamação de ouvido. Outra alteração que costuma dar um nó na cabeça do dono é a inatividade repentina. O bicho, que vivia correndo de lá para cá, só quer saber de ficar parado. Cansou de brincar? Nada disso. O mais provável é que esteja com dor na coluna ou, pior, com uma artrose daquelas, que leva a um desgaste nas cartilagens ósseas. E, se o seu companheiro agora só busca refúgio nos ambientes mais quentes da casa ou prefere passar horas sob o sol, desconfie de hipotireoidismo a baixa produção de hormônios pela tireóide. É que o metabolismo fica mais lento e a temperatura corporal tende a cair, o que o torna friorento.

Pois é, não dá para minimizar mudanças de atitude ou atribuí-las à vontade pura e simples de chamar a atenção. Por trás delas pode estar todo tipo de encrenca de anemia a verminose, de diabete a doença cardiovascular. O animal tenta comunicar o que está errado deixando de comer direito, chorando alto ou mesmo lançando ao dono um olhar cabisbaixo, conta o veterinário Daniel Guimarães Gerardi, que também é professor na Universidade União Pioneira da Integração Social, em Brasília, no Distrito Federal.
Sintomas físicos também enganam. É o caso de uma crise de tremedeira, que pode ser confundida com frio excessivo e, na verdade, às vezes indica um quadro convulsivo da epilepsia. Já tosses noturnas sugerem um problema cardíaco, e não uma gripe. E a sede excessiva e injustificável, sobretudo se o cão for sedentário, deve acender o alarme do diabete.

Se você notar qualquer alteração no humor e nos hábitos, procure um especialista, orienta o veterinário Alexandre Gonçalves Teixeira Daniel, de São Paulo. Ou seja, a regra de ouro é observar seu animal com toda a atenção e saber que nem sempre o que ele pede é (apenas) carinho às vezes, ele precisa é de remédio mesmo.

VALE IR AO VETERINÁRIO SE O CÃO...
· Chora muito
· Vive chacoalhando a cabeça
· Anda curvado
· Respira ofegante mesmo parado
· Não sobe ou desce escadas ou evita qualquer outro lugar alto
· Tosse demais durante a noite
· Bebe água sem parar
· Fica sempre perto de você
· Tem crises de tremedeira
· Freqüentemente procura os locais mais quentes da casa

Liana Menegheti, de 39 anos, notou que a poodle Laila, de 4, costumeiramente alegre e brincalhona, andava cabisbaixa e apática. Em vez de achar que era tristeza e só enchê-la de dengos, foi ao veterinário. Sorte de Laila. Ele diagnosticou uma inflamação na glândula ad-anal, localizada sob o rabo, também conhecida como glândula do medo. E Laila já está sendo tratada.

Gato sem fome

 

Uma espécie de anorexia felina que, assim como no ser humano, tira todo o apetite desperta a atenção de veterinários. "Doenças que prejudicam o olfato e mudanças bruscas na rotina podem ser a causa do mal", diz Yves de Carvalho, veterinário de Descalvado, no interior paulista. "Os bichanos deixam de se alimentar quando não conseguem sentir o cheiro da comida ou vivem situações de estresse e tristeza", explica. Se o gato recusar alimentos por mais de dois dias, pode ter complicações sérias e até morrer. Então, observe seu pet e procure ajuda o quanto antes.

Adote um furão

Ele é uma opção para quem pensa em ter bicho em casa. O ferret, como também costuma ser chamado, pode ser uma divertida companhia. Basta que o dono conheça os cuidados básicos para que ele viva bem e com saúde.


Simpático, agitado e curioso assim é a personalidade desse tipinho comprimido e exótico. Se você se interessa, o primeiro passo é escolher direito o seu ferret. Segundo a veterinária Marina Galvão Bueno, consultora do Ibama, a importação do furão americano é permitida, desde que ele seja castrado e tenha um microchip de identificação. Por isso, exija da petshop um certificado que garante sua legalidade e informe o número do dispositivo.
E saiba: "Logo nos três primeiros meses de vida, o furão precisa receber uma vacina própria para a espécie, contra raiva e cinomose, doenças que podem levá-lo à morte" explica o veterinário especializado Renato Miracca, do Centro Veterinário Pet Place, em São Paulo. Um reforço deve ser ministrado anualmente. "Outra precaução importante é conhecer seus hábitos e o padrão de fezes, urina e alimentação", completa. "É que alterações podem indicar problemas de saúde aos quais eles são suscetíveis, como tumores nas glândulas, gripe humana e traumatismos", completa o veterinário André Grespan, da clínica de animais selvagens Wildvet, em São Paulo. Por isso, "se notar sintomas como sonolência, queda de pêlo, diarréia, aumento do abdômen, tremores, convulsão ou apatia, leve-o a um especialista depressa", alerta Grespan.
Além de uma alimentação adequada (veja abaixo), o animal só precisa de uma gaiola com água, uma rede para dormir e brinquedos próprios. A higiene, claro, é fundamental. "Mantenha a gaiola limpa, escove o pêlo do bicho e compre uma vasilha sanitária", ensina Renato. Será que o furão não pode ficar solto no ambiente? Até pode, desde que o dono fique de olho, como se pageasse um bebê que engatinha. "Ele é muito ágil. Tome cuidado com tomadas, janelas, ralos, produtos de limpeza, máquinas e fornos ligados", avisa o veterinário Rodrigo Teixeira, das Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo. Mas, por incrível que pareça, dá até para levar seu furão para umas voltinhas na rua. Com coleira especial, é claro!
Retrato Falado.
Por falta de estudos, não se sabe ao certo as dosagens adequadas de remédios, no caso do furão. Por isso, muitas vezes a homeopatia é considerada o caminho mais seguro para tratar o animal com problemas.

Origem: Região central dos Estados Unidos.
Hábitos alimentares: São mamíferos e carnívoros. Devem comer uma ração própria, rica em proteínas.
Expectativa de vida: De seis a nove anos.
Preço: De 500 a 1 500 reais
Comportamento: Em geral é um animal dócil, só ataca para se defender. Pode se adaptar aos horários do dono, mas costuma dormir de dia e acordar à noite. Ah, guarde seus objetos favoritos, porque os furões adoram roubá-los e escondê-los. Não é indicado: Para crianças muito pequenas. Frágeis, os furões podem reagir de jeito agressivo a uma brincadeira mais brusca.



Iguana de estimação

Este réptil com cara de poucos amigos e perfeitamente domesticável e se torna cada vez mais popular entre os fãs de bichos exóticos.


É claro que o iguana jamais será um companheiro na acepção da palavra, como um cão ou um gato. Mas tampouco espere que ele tenha um comportamento agressivo, apesar da aparência jurássica. A não ser que se sinta ameaçado. "Aí pode até usar a cauda como um chicote, além de arranhar e morder", alerta a bióloga Paola Antoniassi, da clínica Pet Center Marginal, em São Paulo. A reação intempestiva virá se o bicho for manuseado de forma brusca. Crianças, portanto, não combinam com essas criaturas primitivas.
Importante: o réptil deve ser adquirido de um criadouro autorizado pelo Ibama.O órgão exige que ele venha com um microship cujo número de registro deve coincidir com o que consta em sua nota fiscal. Em relação às doenças que os animais transmitem para o homem, o maior risco, no caso, é a salmonelose, infecção por bactéria que provoca diarréia e vômitos. "Para prevenir o transtorno, mantenha o terrário limpo, lave as mãos depois de tocar no bicho e leve-o ao veterinário para livrá-lo de desnutrição, pneumonia, problemas de pele e estômago", recomenda o especialista Roberto Fecchio, do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo.
Tudo de que um iguana precisa é um terrário com um bom sistema de aquecimento. "Isso é importante para seu metabolismo funcionar direito", justifica o veterinário Rodrigo Teixeira, do ParqueZoológico de Sorocaba, no interior paulista. "Já a luz ultravioleta ajuda a fixar a vitamina D." A umidade ideal deve estar entre 70% e 80%. Para controlá-la, compre um medidor. Se o dispositivo acusar que a umidade está abaixo do recomendável, borrife água no ambiente. Quanto ao cardápio do réptil, é variado e pouco convencional.
"Insetos como tenébrio, grilo, barata e até filhotes recém nascidos de rato devem ser oferecidos duas vezes por semana, em dias alternados", recomenda Teixeira. Haja estômago! "Mas o iguana também pode se deleitar com uma ração específica, complementada com frutas, verduras, legumes, ovo ou carne, em dias alternados", acrescenta Paola Antoniassi, para tranqüilidade geral. Ah, ele gosta de rosas, mas nada de colhê-las no jardim. Só lhe dê para comer aquelas que são vendidas em lojas especializadas. Vale o mesmo para os insetos.